domingo, 31 de março de 2013

Edu. Digital#9



P.S: Encontrei uma reportagem muito interessante sobre as novas tecnologias móveis para o ensino. Espero que gostem!


Unesco estimula tecnologia móvel na escola


Não é novidade que as tecnologias móveis, baseadas principalmente em equipamentos como tablets e smartphones, estão em grande ascensão. Mas, há pouco tempo, usá-las em sala de aula era algo completamente proibido. Afinal, é comum que escolas barrem o uso desses aparelhos por seus alunos.

A Unesco, porém, divulgou um documento que promete revolucionar a concepção do uso de aparelhos móveis para a educação. O Guia de Políticas para Aprendizado Móvel, lançado em fevereiro durante a Mobile Learning Week, em Paris, traz benefícios e políticas a serem implementadas pelos governos na área de tecnologias móveis leia abaixo e ao lado pontos importantes do documento).

Um dos principais pontos trazidos pelo guia é a necessidade de expandir os limites da escola e utilizar os aparelhos em diversos lugares. Para a pedagoga e coordenadora do grupo de pesquisa Comunidades Virtuais, do Departamento de Educação da Uneb, Lynn Alves, essa é uma realidade que não está prevista na maioria dos projetos públicos.

“Como a gente vai utilizar todas essas tecnologias e todas as possibilidades se a gente não pode sair da escola com elas? Porque o aparelho é um patrimônio público e existe todo o problema de roubarem. Essa concepção limita bastante as potencialidades”, lamenta. Ainda assim, Lynn considera importante a iniciativa da Unesco de repensar a educação em um contexto da tecnologia móvel. 

“Acho importante um organismo como a Unesco apontar e fazer uma leitura da presença dessas tecnologias. Quando a organização se propõe a fazer uma análise mais detalhada, apontando questões pedagógicas importantes, merece muito crédito. A gente precisa de reflexões desse tipo”, afirmou.

Programas Em Salvador, alguns projetos já têm pretensões em termos de tecnologia e mobilidade. É o caso do Programa Tecnologias Móveis, realizado pela Secretaria Municipal de Educação (Smed).

Implantado no ano passado, o programa distribuiu 400 tablets em 12 escolas, atendendo a alunos do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos. Segundo a coordenadora do núcleo de tecnologia educacional da Smed, Ezileide Santana, o objetivo do projeto é criar uma cultura de tecnologia nos alunos e professores. Este ano, terá início em abril.

“Entendemos que se o professor compreende a lógica, vai conseguir utilizar outros dispositivos como celular, câmera fotográfica. Com os tablets nós temos criado estratégias para desenvolver narrativas transmidiáticas e os alunos constroem vídeos, textos e programas de rádio”, afirmou.

Os estudantes, porém, não podem levar os aparelhos para casa, o que acaba por restringir o uso. Ainda assim, Ezileide considera que o projeto tem trazido diversos benefícios. “Ainda não temos como mensurar se o equipamento melhorou o processo de aprendizado. O que percebemos foi a diminuição da evasão e procura maior pela escola. Os alunos estão mais interessados, faltam menos”, afirmou.

Acessibilidade

O projeto também funciona nas classes hospitalares e domiciliares, lecionadas para crianças que não podem frequentar a escola regular por motivos de saúde. “Temos alunos que não têm condições de se levantar dos seus leitos, se locomover, de participar de atividades em grupo. As tecnologias móveis são mais um recurso para essas crianças”, disse a coordenadora do projeto, Tainã Rodrigues.

Outro ponto é a capacidade de relação, permitida pelas redes sociais. “Eles conseguem se relacionar com outros alunos e têm condições de conhecer uma realidade que o estado de saúde não permite”, afirmou.

Tecnologia oferece vantagens como:
  • Expandir o alcance e equidade da educação: Os aparelhos são uma opção para locais em que computadores e livros são escassos
  • Facilitar o aprendizado personalizado: Aplicativos se adequam às peculiaridades dos alunos, permitindo que cada um evolua no seu próprio ritmo
  • Oferecer feedback imediato: Permitem que o estudante saiba imediatamente onde errou, ao invés de esperar a correção do professor
  • Proporcionar maior portabilidade: Permitem que um aluno faça seus exercícios enquanto espera um ônibus, por exemplo
  • Formar comunidade de aprendizes: Através de redes sociais, estudantes podem trocar aprendizado
  • Tornar mais produtivo o tempo em sala: Sobra tempo para que a aula seja utilizada para discutir ideias ou realizar atividades práticas
  • Dar suporte ao aprendizado in loco: Permitem acessar aplicativos e conteúdos sobre o local que estão vendo ou visitando
  • Melhorar a aprendizagem contínua: O armazenamento de arquivos em nuvem facilita projetos colaborativos e permite o acesso aos arquivos em qualquer lugar
  • Unir aprendizado formal e informal: Possibilita a relação entre o aprendizado do cotidiano e da sala de aula
  • Diminuir a evasão e a descontinuidade em áreas de conflitos e desastres: Os aparelhos móveis são mais fáceis de conectar e consertar
  • Auxiliar alunos com deficiência: Permite todo tipo de adaptação para possibilitar o aprendizado
  • Melhorar a administração e a comunicação: São mais rápidos e confiáveis, facilitando a gestão escolar
  • Oferecer melhor custo x benefício: Os equipamentos móveis oferecem muitos recursos e estão cada dia mais baratos
  • Criar ou atualizar políticas ligadas ao aprendizado móvel: Poucos projetos visam a real mobilidade dos aparelhos. Para explorá-los, é preciso ultrapassar as barreiras físicas da sala de aula;
  • Treinar professores para trabalhar com os aparelhos: É preciso formar os professores e capacitá-los para melhor aproveitar as potencialidades pedagógicas das tecnologias móveis;
  • Possibilitar o uso dos equipamentos pelos professores: O trabalho do professor não se resume à sala. Ele deve utilizar os aparelhos para preparar aulas, estudar, se organizar e desenvolver práticas;
  • Criar e otimizar conteúdos próprios: Boa parte do conteúdo digital usado na educação é construída para equipamentos fixos. É preciso adaptar e desenvolver plataformas para os móveis;
  • Garantir a igualdade de gêneros: Nos países menos desenvolvidos, estima-se que, entre os usuários de tecnologias móveis, os homens superem as mulheres em 300 milhões;
  • Expandir e melhorar opções de conexão: A maioria das atividades envolvendo os aparelhos móveis exige conexões de qualidade. Os governos devem trabalhar para garantir um serviço de qualidade;
  • Desenvolver estratégias para a igualdade de acesso: É preciso garantir que os alunos sem condições de comprar seus próprios aparelhos recebam auxílio ou doações vindas do poder público;
  • Promover o uso seguro da tecnologia: Além de levar tablets e smartphones às escolas, é preciso ensinar os alunos a utilizar os equipamentos de maneira segura e responsável;
  • Usar tecnologiapara melhorar a comunicação e a gestão educacional: Pesquisas indicam que é possível utilizar os equipamentos para melhorar a gestão das escolas;
  • Conscientizar sobre a importância: É preciso criar a consciência de que mais do que fontes de entretenimento, os aparelhos são instrumentos importantes no trabalho pedagógico.
Fonte: Jornal A Tarde e Site Educação a Tarde

quinta-feira, 28 de março de 2013

Edu. Digital#8 O “tal”do Digital


Muitas pessoas ouvem os meios de comunicação discutirem sobre a digitalização, mas a grande maioria não se interessa em entender o que é, muitas vezes a “correria” do dia-a-dia faz com que não sobre nem tempo para pensar nesse assunto, será que o digital vai excluir de uma vez por todas o meio analógico do mercado?

Micael Herschmann destaca em seu Livro “O rádio sem ondas”, que apesar da fidelidade e a simpatia que o rádio analógico conquistou durante anos com o consumidor, ele mostra que o mesmo se encontra na iminência de se tornar um aparato obsoleto. Mesmo sabendo que nesse tempo de um pouco mais de oito décadas o rádio já passou pelos seus altos e baixos.

Ganhou espaço nobre nos lares entre os anos 30 e 50. Foi para as ruas, em versões portáteis e aliado a headphones, expulso de seu lugar privilegiado pela TV, entre o fim dos anos 50 e o começo dos anos 70. Voltou para as salas de estar em grande estilo – estéreo, via FM, com design arrojado e futurista -, na virada dos anos 70 para os 80. E, enfim nos anos 90, entrou em lenta agonia, perdendo terreno em meio a um emaranhado de mídias, todas convergindo para formatos digitais.

O rádio analógico vem lutando a mais de uma década em busca de uma salvação, que segundo Micael Herschmann é uma salvação que não irá encontrar. Mas, se o rádio está com os dias contados, poderíamos afirmar que a uma das armas do crime já foi apresentada em 1996 na Feira Industrial de Hannover, o DAB, o protótipo de radiodifusão digital demonstrou a troca das ondas eletromag.éticas pela transmissão de dados na forma de bits e bytes o que possibilita a FM ter uma qualidade sonora de CD.

Já a DRM desenvolveu sistema para viabilizar transmissões digitais em AM, fazendo com que alcance a qualidade de FM. O sistema norte-americano IBOC é o único que permite a transmissão simultânea nas mesmas freqüências usadas hoje para AM e FM, dados e voz são veiculados nos mesmos canais e faixas das estações analógicas.

O IBOC foi o sistema que mais chamou a atenção dos brasileiros, mas em 2006 os testes foram decepcionantes, as transmissões causavam timbres metálicos nas locuções, além de uma defasagem de 8 segundos, inviabilizando entrevistas e interação com o público ao vivo.”, além disso, esse sistema ocupa um espaço em ondas maior, que ocasionaria o desaparecimento de algumas emissoras de baixa potência (no caso das comunitárias, educativas e algumas religiosas).

Eu acho que já vi esse filme! Será que o rádio vai ter que passar por uma “segmentação” a cada nova tecnologia que surge, como aconteceu com o surgimento da Freqüência Modulada (FM)? Creio que os meios de fazer rádio, sejam eles analógicos, digitais. Web rádio, podcasting, terão sucesso se souberem estruturar sua programação com a forma de interação, as músicas e as informações de interesse do seu target, para isso serão necessário pesquisas e estudos para descobrir quem é este ouvinte e qual o seu perfil (hábitos, interesses, aptidões).

É claro que tanto radio como a TV dentro de mais alguns anos serão apenas algumas das opções nos aparelhos de celular ou na rede de computadores, mas serão inúmeras emissoras a disposição, mas cada indivíduo vai dar audiência à aquela programação que mais se identificar.

A implantação de novas tecnologias no meio radiofônico sempre favoreceu para a diminuição do numero de funcionários nas emissoras, nas primeiras décadas do rádio no Brasil mais precisamente em 1940 a Rádio Nacional, por exemplo, tinha em sua grade pouco mais de 600 funcionários, enquanto uma emissora de rádio digital poderá ser estruturada com até oito profissionais.

A web Radio possibilita que o receptor torne-se o emissor, a interação é mais precisa, é ágil e empolgante. O comunicador dá ao ouvinte a liberdade de ele escolher a próxima música a ser tocada, o assunto a ser discutido, e ainda discutir ao vivo esse assunto com o próprio ouvinte, fazendo com que os ouvintes acompanhem as opiniões de determinados assuntos tanto de ouvintes que estão no Rio Grande do Sul, como ouvintes da Bahia, possibilitando uma diversidade cultural expressada não somente através de músicas, mas do modo de pensar e refletir sobre temas debatidos. O sinal das web rádios vem pela conexão à internet (modem, rádio, cabo ou satélite).

Ouvir pelo computador, permite ao ouvinte ter mais opções de manipulação do que está ouvindo, pois pode gravar editar e modificar o que está sendo emitido. As emissoras via internet devem usar e abusar da criatividade, algumas já usam câmeras no estúdio, transmitindo som e imagem ao vivo.

Somos criativos, tentamos acompanhar o avanço tecnológico, interagir e usufruir dessas novas ferramentas, mas às vezes acho que estamos fazendo o mesmo que foi feito a décadas atrás, apenas aperfeiçoando a tecnologia que temos hoje. Afirmamos isso devido a uma experiência que um de nós está vivendo dentro de uma web radio. Quando fui convidado para entrar nessa “onda” de web radio vi a possibilidade de explorar ferramentas que as rádios locais no sistema analógico não estariam utilizando, uma delas são transmissões externas como forma de interagir com os ouvintes. Como nossa web radio não possui linhas telefônicas, link ou outro meio de transmissão geralmente usado pelas rádios convencionais, a saída foi configurar um computador móvel com internet sem fio (via celular) no qual conseguimos transmitir de qualquer parte do país para o mundo, com a mesma qualidade que temos no estúdio. Muito bom, estamos com equipamento para fazer programas ao vivo de casas noturnas, eventos, feiras, lojas; seria algo criativo inovador? Para muitos até parece ser, mas seria simplesmente um aperfeiçoamento dos programas de auditórios que eram feitos antes mesmo de existir televisão. Se os rádios tradicionais usavam bilhetes nos programas de auditório, cartas enviadas para a emissora, telefonemas ao vivo, mais recentemente torpedos para celular, hoje em dia na internet usamos praticamente as mesmas formas de interação, claro que mais rápidas devido a tecnologia, mas usamos MSN, e-mail, Skype, VoIP, chat, etc.

No Brasil as conseqüências que a internet provoca sobre outros meios ainda são menores devido ao baixo poder aquisitivo de algumas classes que impossibilita famílias carentes de terem acesso a essas redes de informação, mas em alguns países mais desenvolvidos a internet vem causando forte impacto, nos Estados Unidos entre 1975 a 1997 a audiência de grandes redes de TV caíram de 90% para 64% no horário nobre e a cada ano que passa, são milhares as pessoas que vem trocando as horas de lazer frente a televisão ou o rádio convencional, pelas horas diante de um computador ou aparelhos portáteis com acesso a internet.

Percebendo a importância da internet, algumas emissoras de rádio “analógico” estão fazendo o que chamamos de “rádio on line”, simplesmente disponibilizam o áudio por fluxo contínuo (streaming) na home page da própria, possibilitando que pessoas fora do alcance das ondas eletromagnéticas da emissora tenham acesso a programação através da internet.

Pesquisas mostram que o numero de aparelhos de radio nas casas vem caindo a cada ano que passa, enquanto os aparelhos de TV aumentam a cada ano, no mercado publicitário o rádio leva apenas 4% do total comercializado, enquanto na década de 70 chegou a ter 13% do valor comercializado no mercado publicitário, as agencias de publicidade não tem interesse em criar publicidades para radio, afinal os empresários donos de emissoras de radio não investem no marketing da sua própria emissora.

--O “tal” do digital (Gilmar Laurindo,  Jorge Antônio da Silva)

P.S: Todo o Texto foi retirado do Site Discutindo Comunicação. Gostei muito do que os autores falaram a respeito da digitalização, e estou aqui compartilhando com todos seguidores do blog, e aos meus colegas de Educação Digital.
Fonte:  Site Discutindo Comunicação


Tutoriais#2 Tutorial Google Drive


Obs: Estes tutoriais são criados para as aulas de Educação Digital, para então tentar sanar algumas dúvidas dos colegas, que ainda me procuram com dificuldade sobre o conteúdo!


Tutorial Google Drive



Se você possui conta no google (ou seja use o gmail), não é necessário criar uma nova conta para poder usar o google drive. Caso contrario, você ainda não possua conta no google, é necessário que você crie sua conta para poder então utilizar a ferramenta google drive.

Em alguns computadores a barra de informações, encontra-se com o nome disco em vez de drive. Abaixo deixo imagem da barra de informações para que vocês possam se localizar. Como podem ver no meu caso a barra traz a ferramenta com o nome de drive e não disco, mas em algumas contas pode aparecer tanto um nome quanto o outro!



Entendi está parte vamos conhecer um pouco desta ferramenta. Na figura abaixo estarei explicando para que serve cada item, e suas funções. Deixei ao lado de cada quadro um número (caso esteja com dificuldade para enxergar os números, amplie a imagem em uma nova aba), siga a sequência para saber suas funcionalidades:


⇨ 1: Este recurso é pra quem têm curiosidade pela ferramenta Google +. É mais um novo recurso do google. Caso vocês acharem necessário procurarei falar dele para vocês, resolvi deixar ele sitado aqui, para aqueles que estejas curiosos e queiram saber o que significa o sinal de soma, mais seu nome.

⇨ 2: Estes recursos servem para você editar as configurações da sua conta, editar seu perfil, e também, é neste local que você se desliga (sai) da conta.

⇨ 3:  Este botão, serve para criar novas pastas. Aqui você pode criar as pastas e deixar organizado seus documentos pela ordem e forma que desejar. É muito fácil, basta clicar no botão e criar a pasta que desejar.

⇨ 4: Nesta parte você terá como opções, recursos que lhe permitem configurar a classificação dos documentos visualizados e seu estilo de visualização entre outros detalhes mais.

⇨ 5:  Aqui encontra-se dois botões, "Criar e Upload ". Se você deseja criar novos documentos, (como proprietário criador), é na opção "Criar" que você deve clicar, lá você encontrara cinco itens, onde você poderá criar documentos, apresentações, planilhas, formulário e desenho. Agora o outro botão, "Criar", servirá para você enviar documentos para dentro do google drive, ou seja, você têm documentos ou criou no officie e quer salvar dentro do google drive, basta clicar neste botão procurar o arquivo deseja e upar a imagem para dentro do drive.

⇨ 6: Enfim chegamos na área onde você conseguira visualizar seus arquivos seja na opção de compartilhado comigo, como no meu disco. Aqui nesta parte você visualizara seus documentos, como também irá acessa-los, modifica-los, edita-los, exclui-los.

⇨ 7: Nesta parte encontra-se seus arquivos/pastas, sejam eles organizados por pastas ou não. Além de armazenar seus arquivos, neste recurso você têm a opção de organizar, marcar o nível d e importância do documentos, excluir, gerenciar pastas, compartilhar, enviar por e-mail entre outros. É também nesta parte "Meu Disco", que estarão localizados todos os seus documentos criados e enviados. Seja eles estando organizados por pastas como no exemplo acima ou não.

⇨ 8: Neste recurso você encontrará todos os arquivos que foram enviados e compartilhados com você.


Agora que você conhece, para que serve o google drive, e já entendeu as funções dentro da ferramenta, deixo abaixo explicado para que serve os 5 programinhas que o google drive trás consigo:


⇨ Documento: Nesta ferramenta você poderá criar documentos de texto.



⇨ Apresentação: Nesta ferramenta você poderá criar apresentações/slides.



⇨ Planilha: Nesta ferramenta você poderá criar planilhas.



⇨ Formulário: Nesta ferramenta você poderá criar Questionários/formulários.


⇨ Desenho: Nesta ferramenta você poderá criar Desenhos.



Espero ter conseguido, tirar algumas das dúvidas pertinentes ao google drive. Caso vocês ainda estejam com dúvidas, é só marcar monitoria comigo que estarei auxiliando nas suas dúvidas. Uma dica, não tenham medo de mexer/futricar. Procurem conhecer e mexer em cada parte que tiver curiosidade!

Este Tutorial foi criado por: Angélica Pinheiro Pereira. Copiar é plagio. Saiba dar os devidos créditos a postagens que lhe interessar!


P.s: Clique nas imagens para ver ampliadas!!

sábado, 16 de março de 2013

Edu. Digital#7 É preciso ensinar os alunos a usar a tecnologia com consciência



 "Ensinar os jovens a fazer o uso adequado das ferramentas digitais os torna competentes na comunicação coletiva" (Catarina Iavelberg)

Segunda aula de Educação digital (Terça-Feira, 5 de março de 2013). Foi trazido e apresentado o texto, É preciso ensinar os alunos a usar a tecnologia com consciência, matéria da revista online Nova escola, pelo colega de curso, Anderson Proença de Andrade. Após a leitura do texto, aqui estou a deixar a minha opinião sobre o assunto.

Utilizar por utilizar? Pesquisar o que? Fator custo, é importante? Essas são algumas das perguntas que rodearam meus pensamentos no decorrer da leitura. E o que posso falar a respeito: Não temos ainda o habito de se manter digitalmente. Isso acontece por estarmos presos a velhos hábitos costumes, pois a maioria de nós não 'nasceu' nessa era onde tudo esta digitalizado, ainda somos direcionados, por impulsos a nosso velho material caneta e papel. Fora ainda não termos o habito de estarmos totalmente digitalizados, e não por causa de costume, mas muitos ainda não aderiram ao 'digital', por causa do custo $$. Nos mantermos online e digitalizados custa caro e muitos ainda não têm como manter essa necessidade.

"Hoje, presenciamos a articulação de movimentos sociais e da sociedade civil por meio de sites, redes sociais, blogs etc. Não é possível ignorar a quantidade e a qualidade de informações que circulam nos espaços virtuais. É fascinante a variedade de textos, imagens e vídeos existentes na web. Ensinar a criança e o adolescente a se apropriar dessas novas linguagens é a única maneira de torná-los competentes para a comunicação coletiva. Toda escola deveria assumir o compromisso ético de proporcionar aos alunos o uso adequado dessas ferramentas, dando, assim, subsídios para que sejam capazes de filtrar as informações disponíveis, produzir conteúdos e conseguir articulá-los de forma reflexiva."  (Catarina Iavelberg)

Se formos pensarmos, e analisarmos historicamente chegamos a conclusão que sempre usou-se da tecnologia para trabalhar com os alunos, seja elas tecnologias materiais as atuais tecnologias virtuais.

Termino este texto com está pergunta: Mas como pensar, e não somente isso, mas por em pratica a tecnologia na educação escolar? 

Texto: É preciso ensinar os alunos a usar a tecnologia com consciência
Autor: Catarina Iavelberg
Fonte:  Nova escola (Editora Abril)
Link: Reportagem



sexta-feira, 15 de março de 2013

Tutoriais#1 Como Criar uma conta no moodle da Unifra


Obs: Estes tutoriais são criados para as aulas de Educação Digital, para então tentar sanar algumas dúvidas dos colegas, que ainda me procuram com dificuldade sobre o conteúdo!

COMO CRIAR UMA CONTA NO MOODLE DA UNIFRA/SM

Acesse o seguinte link: http://moodle.unifra.br/ Ao acessar/clicar no  link você irá deparar-se com a seguinte página:


Vá em ACESSO (onde a flecha vermelha está apontando). Clique em acesso, e você ira deparar-se com a seguinte imagem:



Onde está a flecha azul é pra quem já têm conta no Moodle. Como Você ainda não têm conta no Moodle, vá direto para flecha vermelha e clique no botão: Cadastramento de usuários. Clique no botão, e ele lhe direcionara a seguinte página:


Complete os dados pedidos, não deixe nada em branco. Depois que completar com todos seus dados, clique no botão Cadastrar este novo usuário. Depois de feito o cadastro vá ao seu e-mail para confirmar o uso da conta no Moodle. É fácil é só encontrar o e-mail que foi direcionado (para o e-mail que você cadastrou/criou sua conta no moodle), e clicar em cima que ele lhe direcionara para sua página do Moodle. Feito isso você já pode logar na ferramenta. 

E como você faz para logar? Onde está a flecha azul (na segunda imagem), coloque lá seu nome de usuário e sua senha (aquela que escolheu ao se cadastrar). Depois de logado, procure o curso que lhe interessa ou que no nosso, caso está aberto para trabalharmos, e seja bem vindo a ferramenta MOODLE. Não esqueça de completar seu perfil, com fotos e dados, é importante para nos conhecermos mais e sabermos quem é você lá!

P.S: Dúvidas de como mexer, organizar perfil e as demais que tenham, envie e-mail para que eu possa ou não suprir suas dúvidas, e caso necessite de monitoria, favor combinar comigo um horário para nos encontrarmos!

Este Tutorial foi criado por: Angélica Pinheiro Pereira. Copiar é plagio. Saiba dar os devidos créditos a postagens que lhe interessar!

P.S.s: Clique nas imagens para ver ampliado

terça-feira, 12 de março de 2013

Edu.Digital#6 Linha do Tempo da história na Informática na Educação



“Para Vigotsky, O professor é o mediador da aprendizagem do aluno, facilitando-lhe o domínio e a apropriação dos diferentes instrumentos culturais. Mas, a ação docente somente terá sentido se for realizada no plano da Zona de Desenvolvimento Proximal. Isto é, o professor constitui-se na pessoa mais competente que precisa ajudar o aluno na resolução de problemas que estão fora do seu alcance, desenvolvendo estratégias para que pouco a pouco possa resolvê-las de modo independente.”


Linha do Tempo da história na Informática na Educação


-Década de 50

⇨Primeiro de Janeiro a Era da Informática.

⇨A informática na educação. e algo recente que teve seu inicio na década de 1950, mas era utilizado apenas para armazenarem dados. Com o passar do tempo que ela foi ganhando espaco ate chegar a sala de aula.

-Década de 60
⇨Experiências de engenheiros na área computacional voltadas para a aplicação da informática na educação.

⇨O Ministério da Marinha brasileira tinha interesse em desenvolver um computador com “Know-how” próprio.

-Década de 70 
  • 1970:
⇨UFRGS iniciou experiências com a informática na sala de aula.
  • 1971:
⇨ O Ministério da Marinha, por intermédio do Grupo de Trabalho Especial - GTE - e o Ministério do Planejamento tomaram a decisão de construir um computador para as necessidades navais no Brasil.

⇨Realizou-se um seminário intensivo sobre a utilização dos computadores no ensino de Física na Universidade Federal de São Carlos. Brasil iniciou caminho para informatizar educação., discutindo uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos) e houve I CONTEGE no Brasil.
  • 1972:
⇨As questões de importações e exportações da informática foram transferidas para CAPRE (Coordenação de Atividades de Processamento Eletrônico), Ligada ao ministério do planejamento.
  • 1973:
⇨UFRGS desenvolveu o software SISCAI com a finalidade de avaliar os alunos de pós-graduação em Educação.
  • 1975:
⇨1 Jan 1975, UNICAMP inicia cooperação técnica com Media LAB LAB do Massachussets Institute of Technology - MIT, criando grupo interdisciplinar para pesquisar uso de computadores com linguagem LOGO na educação de crianças.

⇨1 Feb 1975, Foi produzido o documento "Introducao de Computadores no Ensino do 2o. Grau" financiado pelo Programa de Reformulação do Ensino (PREMEM/MEC).
  • 1977:
⇨Primeiro confronto entre Brasil e interesses estrangeiros, pela falta de definição explícita da reserva do mercado em relação aos mini e microcomputadores - IBM e Burroughs.
  • 1979:
⇨As ações da CAPRE foram transferidas para SEI (Secretaria Especial de Informática) ligada ao CSN (Conselho de Segurança Nacional). Esta decisão acarretou inúmeras discussões pelo fato de a CSN estar ligada às opressões da ditadura militar.

⇨A SEI (Secretaria Especial de Informática, efetuou uma proposta viabilizando os recursos computacionais no setor educacional.

⇨Final da década de 70 e começo de 80 – Criação de um grupo interdisciplinar para pesquisar a linguagem LOGO (linguagem de programação).

-Década de 80:
⇨UFRGS iniciou experiências no laboratório para estudos cognitivos, utilizando a linguagem, LOGO como ferramenta de investigação nos processos mentais das crianças.
  • 1980:
⇨A SEI cria uma Comissão Especial de Educação para colher subsídios. Inicia-se o projeto EDUCOM (Educação e Computador), e outros projetos como o FORMAR, PRONINFE (Programa Nacional de Informática Educativa).
  • 1981:
⇨Aprovação do documento: Subisidios para implantação do Programa Nacional de Informática na Educação. MEC/SEI/CNPq/FINEP

⇨Criados seminários que dão partida à informática da educação no Brasil: 1981, I Seminário Nacional de Informática na Educação (SEI, MEC, CNPq) - Brasília.
  • 1982:
⇨ II Seminário Nacional de Informática Educativa -Salvador. Esses seminários estabeleceram um programa de atuação que deu origem ao projeto EDUCOM, com o objetivo de implantar atividades da informática aplicada à Educação no Brasil.

⇨ Novembro/1982 -foi subordinado à Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa - FUNTEVÊ, hoje Fundação Roquette Pinto, cujas atribuições regimentais foram posteriormente reformuladas em março/84, para melhor cumprimento dos requisitos indispensáveis ao desenvolvimento e à coordenação das atividades na área, tendo em vista o interesse da Secretaria Geral do MEC em assumir a coordenação do projeto. Coube ao CENIFOR a responsabilidade pela implementação, coordenação e supervisão técnica do Projeto EDUCOM. Brasília/DF, UNB. Promoção MEC/SEI/CNPq.
  • 1983:
⇨1 Jan 1983, O Secretario de informática baixou a portaria no. 01/83, criando a Comissão Especial de Informática na Educação no. 11/83. Essa comissão propunha orientações básicas para utilizacão das termologias de informática no processo ensino.

⇨1 Mar 1983, Foi criado Projeto EDUCOM (pesquisas sobre o uso do computador como instrumento do processo de aprendizagem escolar) - Comissao Especial de Informática na Educação.. O aluno e o construtor de sua própria aprendizagem.

⇨Publicação do Comunicado SEI solicitando a apresentação de projetos para a implantação de Cebtros-piloto junto as universidades.

⇨Oficialização dos centros de estudo do Projeto EDUCOM, o qual era composto pelas seguintes instituições:UFPE, UFRJ, UFMG, UFRGS, UNICAMP..

⇨Publicação do documento: Diretrizes para o estabelecimento da Politica de Informática no Setor de Educação, Cultura e Desporto, aprovado pela Comissão de Coordenação Geral do Mec, em 25/10/82
  • 1984:
⇨O Centro de Informática do MEC (CENINFOR) foi reestruturado para assumir a coordenação do projeto EDUCOM e recebeu a responsabilidade de programar-lo, coordená-lo e supervisioná-lo. Assim o MEC assumiu a liderança nesta área, inclusive mantendo o respaldo financeiro necessário para sua operacionalização. Esse projeto sucumbiu devida ás dificuldades emergentes impostas pelos organismos governamentais em decorrência de transições governamentais. Só em 1996 ocorre nova tentativa de reestruturação e implementação do EDUCOM, não mais tendo as ações operacionalizadas mediadas por órgãos dos sistemas educacionais, mas sim pelas próprias universidades.

⇨É aprovada a lei da Informática, a qual impôs restrições ao capital estrangeiro, tornou legal a aliança do Estado com o capital privado nacional. Essa lei tinha uma previsão de 8 anos, tempo estimado para que a indústria nacional alcançasse maturidade, visando à competitividade internacional.

⇨Assinatura do Protocolo de Intenções MEC/SEI/CNPq/FINEP/FUNTEVÊ, para a implantação dos centro-piloto e delegação de compet~encia ao CENIFOR.

⇨Expedição do comunicado SEI/SS nº19, informando subprojetos selecionados: UFRGS, UFRJ, UFMG, UFPe e UNICAMP.
  • 1985:
⇨Faltam recursos humanos capacitados para o sistema de ciência e tecnologia. A partir daí, o governo passou a intensificar os investimentos na área de educação de 1º e 2º graus.

⇨Aprovação do Novo regimento Interno do CENIFOR, Por taria FUNTEVÊ - nº246. de 14/08/85

⇨Aprovação do Plani Setorial: Educação e Informática pelo CONIN/PR.
  • 1986:
⇨Criação do Comitê Assessor de Informática na Educação de 1º e 2º graus. CAIE/SEPS.

⇨Aprovação do Programa de Ação I mediata em Informática na Educação.

⇨Instituição do I Concurso Nacional de "Software" Educacional e da Comissão de Avaliação do Projeto Educom.

⇨Extinção do CAIE/SEPS e criação do CAIE/MEC.

  • 1987:
⇨Criação do Programa Formar Programa (Formação de Recursos Humanos) criado pelo Governo José Sarney mediante o então Ministério da Educação e Cultura, MEC em 1987, como um dos componentes do Plano de Ação Imediata, PAIE (BRASIL, 1996; MORAES, 2003). Contudo, esse programa só conseguiu realizar três cursos de formação de professores: em 1987 e 1989 na Unicamp e em 1991, na Universidade Federal de Goiás, quando já estava em vigência o Programa de Informática na Educação.

⇨Realização da jornada de Trabalho de Informática na educação: Subsídios para poliicas, UFSC, Florianópolis/SC.

⇨Coordenação e Supervisão Técnica do Projeto EDUCOM é transferida para a SEI NF/MEC.

⇨Elaboração do Programa de Ação Imediata em Informática na Educação, o qual teve, como uma das suas principais ações, a criação de dois projetos: Projeto Formar que visava à formação de recursos humanos, e o o Projeto Cied que visava á implantação de centros de informática e Educação.

⇨Implementação do Projeto FORMAR I, Curso de especialização em Informática na Educação, realizado na UNICAMP.

⇨Lançamento do II Concurso Nacional de Software Educacional.

⇨Inicio da Implantação dos CIED.
  • 1988:
⇨Ao final deste ano, a Organização dos Estados Americanos - OEA, através de seu Departamento de Assuntos Educativos, reconhecendo o esforço brasileiro nesta área, convidou o Ministério da Educação a apresentar um projeto de cooperação multinacional envolvendo outros países latino-americanos. Iniciava-se, então, naquela época, a primeira cooperação técnica internacional com o México, financiada pela OEA, para avaliação do projeto de informática educativa na área de educação básica: Projeto COEEBA.

⇨Realização do III Concurso Nacional de Software educacional. 
1988/1989:⇨Implantados 17 CIEDs onde atendiam a alunos e professores de 1o. e 2o. grau e a comunidade em geral e foram irradiadores e multiplicadores da telemática na rede publica de ensino.
  • 1989:
⇨Elaboração de um Projeto Multinacional de Informática Aplicada à Educação Básica, apresentado à OEA em 1989, em Washington, e aprovado para o biênio 90/91, envolvendo a participação de oito países interamericanos. A partir de todas estas iniciativas estava, pois, estabelecida uma sólida base para a criação de um Programa Nacional de Informática na Educação, o que foi efetivado em outubro de 1989, através da Portaria Ministerial n2549/GM.

⇨1 Nov 1989, Foi instituído o Programa Nacional de Informática na Educacao-PRONINFE através da Portaria Ministerial no. 549/89, com o objetivo "desenvolver a informática educativa no Brasil, através de atividades e projetos articulados e convergentes, apoiados em fundamentaçao pedagógica, solida e atualizada, de modo a assegurar a unidade politica, técnica e cientifica imprescindivel ao exito dos esforços e investimentos envolvidos."

⇨Realização do II Curso de Especialização em Informática na Educação - FORMAR II

⇨Instituição do Programa Nacional de Indormática Educativa PRONINFE na Secretaria-Geral do MEC.

⇨Realização da Jornada de Trabalho Luso Latino-Americaba de Informática na Educação, promovida pela OEA e INEP/MEC, PUC/Petrópolis/Rj.

-Década de 90:
  • 1991:
⇨1º plano de ação integrada (PLANINFE) objetivando-se em formar professores.

  • 1990:
⇨Integração de Metas e Objetivos do PRONINFE/MEC no PLANIN/MCT.

⇨Reestruturação ministerial e transfêrencia do PRONINFE para a SENETE/MEC.

⇨Aprovação do Regimento Interno do PRONINFE. (Programa Nacional de Informática na Educação) que foi implantado em outubro de 1989 pelo MEC e teve seu Regimento Interno aprovado em março de 1990. Em setembro do mesmo ano, o PRONINFE foi integrado ao PLANIN (Plano Nacional de Informática e Automação, do Ministério de Ciência e Tecnologia).

⇨Aprovação do Plano Trienal de Ação Intregrada 1990/1993.

⇨1 Nov 1990, Sociedade Brasileira de Computação - SBC, criou um grupo de interesse especifico na areá de Informática e Educação, iniciando um ciclo de encontros anuais.

⇨14 Nov 1990, Foi realizado no Rio de Janeiro e foi organizado pela COPPE-UFRJ e pelo Departamento da Educação da PUC-RJ, disseminando resultados de pesquisas e experimentos bem sucedidos no Brasil e Mundo.  
  • 1992:
⇨Criação de rubrica específic para ações de informática educativa no orçamento da União.
  • 1993:
⇨1 Jan 1993, Cascavel/PR iniciou o Projeto de Informática na Educação com intuito de oportunizar conhecimento aos alunos.
  • 1995:
⇨Criação do Proinfo, projeto que visava à formação dos NTEs (Núcleos de Tecnologias Educacionais) em todos os estados do País.

⇨A partir de 1995, inicia-se a disciplina de Informática Educacional, passa a integrar os currículos das universidades.

⇨1 Jan 1995, Houve a primeira reforma no Curso de Mestrado da Educação. em função dos trabalhos da EDUCOM. Criou-se a linha de pesquisa Informática na Educação.
  • 1980 à 1995:
O PRONINFE apresentou os seguintes resultados no período de 1980 - 1995: 44 centros de informática na educação implantados, a maioria interligada na Internet. 400 subcentros implantados, a maioria por iniciativas de governos estaduais e municipais, a partir do modelo de planejamento concebido, inicialmente, pelo Projeto EDUCOM/UFRGS (destes, 87 estão no Estado do Rio Grande do Sul). 400 laboratórios de informática educativa em escolas públicas, financiados por governos estaduais e municipais. Mais de 10.000 profissionais preparados para trabalhar em informática educativa no país, incluindo um número razoável de pesquisadores com cursos de mestrado e doutorado.
  • 1996:
⇨Ao assumir a presidência da República, Fernando Henrique Cardoso colocou como seu ministro de Educação Paulo Renato de Souza, economista e ex-reitor da Unicamp, e procedeu a um processo de reavaliação da política de informática na educação no País que culminou com a extinção do modelo do PRONINFE, substituindo-o pelo modelo do PROINFO.

⇨20 Nov 1996, VII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação., de 20 a 22 de novembro, Belo Horizonte, MG.
  • 1997:
⇨É criado o PROINFO (Programa Nacional de Informática na Educação) – Equipar as escolas públicas para capacitar os professores na área da informática e informatizar as escolas.

⇨Criação dos NTEs (Núcleos de Tecnologia Educacionais)

⇨1 Jan 1997, Projeto Ensino On Line (EOL). Foi uma iniciativa do Governo de São Paulo, o projeto faz parte do Programa "A Escola de Cara Nova na Era da Informática – O computador a serviço da melhoria da qualidade de ensino" serve de apoio didático-pedagógico ao professor, torne a escola mais atrativa para os jovens e promova a pesquisa e integração das escolas através da Internet.

⇨2 Jan 1997, Iniciativa do Governo de São Paulo, serve de apoio didatico-pedagogico ao professor "A Escola de Cara Nova na Era da Informática".

⇨1 Apr 1997, Iniciativa da Secretaria de Educação. a Distancia (SEED/MEC) para introduzir a tecnologia de informática na rede publica de ensino.
  • 1999:
⇨ IV Encontro Nacional de Multiplicadores.

-Década de 2000

⇨ Várias iniciativas começaram a surgir com o incentivo do MEC.

⇨ Regulamentação do EAD no Brasil.

⇨ Foram criados diversos sites Educacionais para facilitar a pesquisa e o estudo.
  • 2002:
O ministro da Educação do governo FHC, Paulo Renato de Souza, extinguiu o PRONINFE criando o projeto PROINFO a qual teve maior incentivo financeiro e é o mais abrangente no território nacional entre todos os projetos, através de seus Núcleos de Tecnologia Educacional (NTE).

⇨ 12 Nov 2002, XIII SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCACAO (SBIE)

⇨ 2005/07: Projeto um computador por aluno (UCA).

⇨ 28 Nov 2007, XVIII SIMPOSIO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCACAO, NA CIDADE DE SAO PAULO

⇨ 12 Nov 2008, XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação., ocorreu em Fortaleza/CE e foi realizado na Universidade Federal do Ceara com o tema "Tecnologia e Educação. para todos".

⇨ 2010/12: Em 2010, o projeto Um computador por aluno continua. Cenário Atual.


  • Referencial Teórico

APRENDENDO Mathema. Linha do Tempo, Histórico da Educação da Informática no Brasil. Disponível em:<http://aprendendomathema.blogspot.com.br/2012/12/linha-do-tempo-historia-da-informatica.html> Acesso em:09 de março de 2013
ARTIGO. Disponível em:< www.pucpr.br/eventos/educere/educere2008/anais/pdf/337_852.pdf> Acesso em:09 de março de 2013

BRITO, Glaucia da Silva. Educação e novas tecnologias: um re-pensar, Curitiba: Ibpex, 2006.

CANTINHO DA PEDAGOGIA - Linha do tempo na Informática da Educação. Disponível em:<http://cantodapedagogia.blogspot.com.br/2009/11/decada-de-60-experiencias-de.html> Acesso em:09 de março de 2013

INFORMÁTICA EDUCATIVA NO BRASIL - Linha do Tempo. Disponível em:<http://www.timetoast.com/timelines/25048> Acesso em:06 de março de 2013

RESTIER Carla. Linha do tempo, história da informatica educativa no Brasil. Disponível em:<http://www.slideshare.net/CarlaRestier/linha-do-tempo-da-histria-da-informtica-educativa-no-brasil> Acesso em:09 de março de 2013

TAJRA, Sanmya Feitosa. Informatica na Educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. - 3? edição, São Paulo: Érica, 2001.


P.S: Trabalho realizado na aula do dia 12/03/13. Aqui ele encontra-se com a linha do tempo completa. com todos os dados que não foram postados na apresentação visual em sala de aula.


quinta-feira, 7 de março de 2013

Edu.Digital#5 Dicas de Tutoriais para criar/organizar seu blog


Boa noite pessoal! Imagino que ainda há muitos colegas com dúvidas a respeito de como, criar e aprender a usar a ferramenta Blogger. Pensando nisso resolvi deixar alguns links de tutoriais, para criação do seu blogger. Então quem ainda têm dúvida e quer dar uma olhadinha nos tutoriais para aprender e entender mais sobre a ferramenta é só checar os links que deixarei logo abaixo.

Lendo esses artigos você irá aprender o que há de mais importante nos menus do Blogger e como fazer as configurações básicas de seu blog.


Fonte:  Tutorial do blog; Ferramentas blog, Kit Emprego Rapido


quarta-feira, 6 de março de 2013

Edu. Digital#4 Conhece o Domínio Publico?



Conhece o Domínio Publico?

O Que é: Domínio público, no Direito da Propriedade Intelectual, é o conjunto de obras culturais, de tecnologia ou de informação (livros, artigos, obras musicais, invenções e outros) de livre uso comercial, porque não submetidas a direitos patrimoniais exclusivos de alguma pessoa física ou jurídica, mas que podem ser objeto de direitos morais.

No Brasil, os direitos autorais (ou direitos de autor) duram por setenta anos contados de 1° de janeiro do ano subsequente ao falecimento do autor. Além das obras em que o prazo de proteção aos direitos excedeu, pertencem ao domínio público também: as de autores falecidos que não tenham deixado sucessores; as de autor desconhecido, ressalvada a proteção legal para os conhecimentos étnicos e tradicionais


-- Saiba mais a respeito:

Missão: O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.

Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.

"Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."
Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam
Presidente da Índia - 09/set/2003n

Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

FERNANDO HADDAD 
Ministro de Estado da Educação


Politica do acervo: "O acervo disponível para consulta neste endereço eletrônico (http://www.dominiopublico.gov.br) é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes.

A recente alteração trazida na legislação que trata de direitos autorais do Brasil (Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998; que revogou a Lei nº 5.988, de 14 de dezembro de 1973), que alterou os prazos de vigência dos direitos autorais; bem como as diferentes legislações que regem os direitos autorais de outros países; trazem algumas dificuldades na verificação do prazo preciso para que uma determinada obra seja considerada em domínio público. O portal Domínio Público tem envidado esforços para que nenhum direito autoral seja violado. Contudo, caso seja encontrado algum arquivo que, por qualquer motivo, esteja violando direitos autorais de tradução, versão, exibição, reprodução ou quaisquer outros, clique aqui e informe a equipe do portal Domínio Público para que a situação seja imediatamente regularizada".


P.S: As informações citadas acima foram retiradas do site do Mec (Ministério da Educação),e Wikipedia. Para conhecer, e fazer você suas pesquisas, sejam elas de livros, filmes músicas acesse o Link: Domínio Publico

sábado, 2 de março de 2013